As nossas garras afiadas rasgaram alguns balões ao tentar enchê-los de rebuçados (e desengane-se quem pense que é tarefa fácil) e a tinta misteriosa nas abóboras e nos balões era, nada mais nada menos, sangue que pingava alegremente de um dedo que tinha estado em contacto com uma tesoura. Os balões rebentados com estrondo na preparação do "cenário" foram três e os rebuçados ingeridos na mesma altura foram mais que muitos...
As fotografias estão nos próximos posts!
E um obrigado ao Ricardo Correia pela ajuda e pela tesoura sanguinária e à Sra. Manuela da secretaria pela fita-cola =P
E um beijinho aos meninos que depois de terem andado a brincar com os balões foram desenrolar os fios que tinha enrolado!
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